A importância das foodtechs para o futuro da alimentação

Uma das “visões” de futuro vislumbradas pela humanidade é voltada para os hábitos alimentares: comida encapsulada seria a principal fonte de alimento no imaginário das histórias de ficção. Porém, não é desse modo que devemos estar preparados para os próximos anos. As Foodtechs, startups do ramo alimentício, são o resultado de uma série de inovações que promete transformar o futuro da alimentação com a partir do consumo consciente e sustentabilidade.

Pesquisadores sinalizam que a população mundial chegará à marca de 10 bilhões de habitantes até 2050 e, para acompanhar esse ritmo, a produção de alimentos necessita ser ampliada em 70%, de acordo com previsão da Organização das Nações Unidas (ONU). Diante desse cenário, a cadeia produtiva de alimentos deverá se reinventar e focar questões voltadas à preservação da natureza e gestão de resíduos.
As Foodtechs, por sua vez, estão à frente nessa visão e propõem novas soluções para atender o consumo de modo a não impactar o meio ambiente. A produção de comida saudável, por exemplo, é um meio que envolve a busca por fornecedores sustentáveis e produtos minimamente processados. Tudo isso mantém o sabor e os nutrientes dos alimentos, desconstruindo o estereótipo de que comida que faz bem à saúde tem sabor insosso ou desinteressante.

A alimentação saudável está diretamente ligada à consciência ambiental, já que os processos como produção, distribuição, venda e consumo visam à inovação e preocupação com o meio ambiente. O objetivo da lógica das Foodtechs é encontrar novas dinâmicas de manufatura de alimentos e usar a tecnologia como facilitadora, considerando metodologias e pesquisas de impacto. Os hábitos de consumo estão mudando e, cada vez mais, as pessoas buscam informações sobre a procedência e até mesmo os valores e o posicionamento apresentados pelas empresas.

O modelo de Foodtechs também está funcionando como negócio rentável e crescendo de forma exponencial: de acordo com a consultoria Builders, o ano de 2018 começa com 53 startups no ramo e finaliza 2019 com a marca de mais de 300. A expectativa, segundo especialistas, é que o mercado mundial chegue a 980 bilhões de reais em faturamento nos próximos anos. Além disso, em uma pesquisa recente, conduzida pela consultoria Foodtech Moviment, mais de 30% dos investidores têm interesse no setor.

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